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Lucas Barreto celebra 80 anos de criação do território federal do Amapá
O senador Lucas Barreto (PSD-AP) celebrou, em pronunciamento, nesta quarta-feira (13), os 80 anos de criação do território federal do Amapá. Para o...
13/09/2023 17h15
Por: Correio Fonte: Agência Senado
- Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Lucas Barreto (PSD-AP) celebrou, em pronunciamento, nesta quarta-feira (13), os 80 anos de criação do território federal do Amapá. Para o senador, a formalização foi um marco singular na região.

— Não há, na história do Amapá, até a sua transformação constitucional de território federal em estado, nenhum outro fenômeno de transformação social, econômica e cultural como todas aquelas derivadas da criação do território federal do Amapá, nos seus 35 anos de ente federativo, administrativo e federal.

O parlamentar ressaltou que o povo amapaense "viveu importantes transformações geopolíticas, culturais e socioeconômicas" após a criação do território, das quais destacou:

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— A primeira transferência, em plena Segunda Grande Guerra Mundial, da capital do território federal da cidade do Amapá, onde ficava a base americana de apoio e abastecimento, para Macapá, ocorrida em 31 de maio de 1944 [e] um grande número de obras e motores de desenvolvimento, como estradas, além da construção de escolas, hospitais, os primeiros prédios administrativos, praças públicas, calçamentos e projetos habitacionais.

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Lucas Barreto também homenageou ex-representantes do Amapá, como os ex-governadores Aníbal Barcelos e Jorge Nova da Costa, além do ex-presidente da República e do Senado, José Sarney, eleitotrês vezes senador pelo estado.

Conta de luz

O senador criticou o reajuste de 44,41% autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na tarifa de energia do Amapá. Segundo Lucas Barreto, o aumento "vai impactar os consumidores, representando mais uma investida da empresa contra os amapaenses”.

— O aumento proposto contraria os interesses da população e desconsidera as absurdas desigualdades existentes entre as regiões brasileiras. E tende a tornar a tarifa do Amapá a mais alta do Brasil, sendo que nós somos o segundo maior produtor de energia da Amazônia. É preciso, inicialmente, combater o reajuste proposto, o que faremos junto à Aneel e demais órgãos envolvidos, inclusive no Judiciário, se necessário. É preciso assegurar que as ações que combatam mais esse abuso sejam efetivas e assegurem o direito previsto na Lei de Concessões Públicas, que prevê a prestação de serviço adequado e que as tarifas sejam módicas e acessíveis a todos os usuários.