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Beto Faro defende aprovação da MP que recriou ministérios

O senador Beto Faro (PT-PA) elogiou, em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (30), a recriação de ministérios no atual governo, citando as ...

30/05/2023 às 20h05
Por: Correio Fonte: Agência Senado
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 - Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
- Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Beto Faro (PT-PA) elogiou, em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (30), a recriação de ministérios no atual governo, citando as pastas do Desenvolvimento Agrário, da Pesca, da Cultura, dos Direitos Humanos e o Ministério da Igualdade Racial. O parlamentar pediu apoio para a aprovação da Medida Provisória ( MP 1.154/2023 ) que reestruturou a administração pública federal.

— A gente tem que votar no Parlamento, na Câmara e no Senado, para aprimorar a administração, levar as políticas sociais e econômicas prometidas pelo presidente Lula, que venceu as eleições claramente e que precisa desses mecanismos de Estado para poder trabalhar essas políticas [...]. Ele poderia ter feito por outras medidas de recriação, mas trouxe ao Parlamento o debate, dando a oportunidade e dando aqui ao Parlamento a importância devida para ajudar na organização desses ministérios — afirmou.

Faro enfatizou que o governo depende da manutenção da estrutura montada no início da gestão atual. A organização é necessária, de acordo com o senador, para continuar viabilizando ações voltadas à infraestrutura e para liberar recursos para diversos programas como "habitação, infraestrutura com estradas, pontes e sistemas de água". O senador destacou a recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário, ressaltando a importância dos processos de regularização fundiária em andamento, que devem beneficiar organizações sociais e assentamentos, que ainda não foram beneficiados.

— Tem áreas quilombolas com regularização coletiva; tem áreas que foram organizadas pelo Movimento Sem Terra, que também são áreas coletivas. Mas há áreas individuais. E é com o título, não com aquilo que foi dado nos últimos quatro anos, que não se sustenta nem para sequer pegar um financiamento — explicou

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